terça-feira, 31 de agosto de 2010

Quarsteel's

-Desde quando você tem tudo isso? - disse Rezende, ainda com cara de pobre em casa de rico.
-Eu já te falei! - disse Alice, virando as costas - Todo espião precisa de uma folga. Tenho isso desde que me conheço. 
-E que seria... - disse Rezende, esperando uma resposta óbvia.
-E que seria a 15 anos atrás - disse Alice - Mas na verdade faz quase 15 anos.
-Como assim? - disse Rezende, saindo do clima de expectativa óbvia.
-Como assim o quê? - perguntou ela - Eu tenho quase 15 anos e ponto final, não tem um como assim.
-Como assim não tem um como assim? - disse Rezende - Você tem quase 15 anos?!? Não tem nada de estranho nisso?
-Você achou que eu tinha quantos anos por acaso?
-Sei lá. - disse Rezende, com aquela cara de palpite. - No mínimo 18, para ser uma espiã.
-Ai coisinho, - murmurou Alice - você tem muito o que aprender.
-Por exemplo? - perguntou Rezende.
-Eu não dou aulas para iniciantes. - respondeu Alice - Vai ver isso com o André.
-O bola de cristal ali? - apontou Rezende, encarando André com desprezo.
-O bola de cristal ali, - respondeu Alice - já matou 250 homens. Quer fazer virar 251?
-Calma. - disse Rezende, dando um passo para mais longe de André.
-Enfim, - disse Alice - coisinho, a minha missão era... mamãe, será que devo?
-Deve o quê? - disse a mãe de Alice.
-Até parece que você não estava ouvindo nossa conversa. - disse Alice, virando-se para sua mãe.
-Ah, - disse a mãe de Alice - whatever.
-Nossa missão costitue-se em apenas uma coisa: exterminar a elite do Quarsteel. - disse Alice, com uma cara desanimada.
-Quarsteel? - perguntou Rezende - O cara é brasileiro e se chama Quarsteel?
-Andrééééé! - gritou Alice - Dá pra explicar qualquer porcaria sobre o Quarsteel?
-Em poucas palavras, - disse André - são uma equipe de 100 soldados fortemente treinados, mas facilmente enganados. Os seus controladores curiosamente não são treinados, mas EXTREMAMENTE inteligentes. E, - finalizou André - dois guardas da Dinamarca que estão lá porque a sogra de um dos controladores disse que deveria ter alguém estrangeiro lá. Frescura.
-Volta o trem. - disse Rezende - Eles são tão inteligentes o quanto?
-O suficiente para fazer você pensar que é um pedaço de musgo afundado em três litros de manteiga. Digo isso por experiência própria. - respondeu André.
Rezende encarou André, Alice e por último a mãe de Alice.
-Que idade eles têm, para serem tão inteligentes? - perguntou Rezende, depois de um minuto de silêncio.
-Quinze anos como vocês - disse André - Mas só que tem o triplo do quádruplo do seu Q.I.
-E olha que o Q.I. dessa ameba não é muito alto. - disse Alice, apontando para Rezende.
-O seu também não é lá grande coisa, filha. - disse a mãe de Alice, colocando a mão sobre o ombro da filha.
-Lembrei de uma coisa que tenho que falar para as crianças. - disse André.
-O que? - perguntou Alice, ansiosa.
-Me acompanhem, vou lhe mostrar a área mais e menos segura da agência. É a sala de armamentos. - disse André
-Mas isso eu já conheço! - disse Alice.
-Mas é lá onde vou dar a notícia que tenho. - respondeu André.
Chegando na sala, André disse:
-O recado é que a sala de armamentos esta em manutenção. Vão ter que usar armas brancas.
-O que é arma branca? - perguntou Rezende.
-Esperteza, -disse Alice - sua mãe nunca te disse o que é uma arma branca? É faca, espada, machado, serra, peixeira, coisas do tipo...
-E além do mais, - disse André - vocês dois vão começar na escola depois de amanhã.








 

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

É nóis!!!

Pessoas, nós estamos colocando aqui a foto dos personagens (que coincidentemente é a nossa também!). Pra quem não conhecia a gente, vai ficar conhecendo.



  Esse ai, é o Rezende




                                                                     Essa ai, é a Alice













Conforme nós criamos a história, mais fotos de personagens vão aparecer.



                                                                                                                                 By: Holla Gurry

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ROOKIE

O chão se abriu novamente e Rezende saiu de lá com os olhos arregalados, como se tivesse acabado de sair do proctologista.
-O que você sentiu? - perguntou Alice.
-Bem. - Rezende foi interrompido por uma lembrança do corte. - Não foi lá essas coisas.
-Eu não me lembro da minha operação. - disse Alice, colocando a mão na cabeça. - Eu acho que é apagada da lembrança depois de algum tempo.
-Na verdade, - disse a mulher de meia idade. - o seu chip está implantado desde quando você era bebê.
-Ah. - disse Alice. - Por isso meu pai sabia onde eu estava quando fugia de casa.
-Desde quando você é...isso aí? - perguntou Rezende
-Desde quando eu nasci. - disse Alice, revirando os olhos.
-Não. - disse Rezende. - Desde quando você é sei lá o quê com essas roupas?
-Desde hoje de manhã.
-Ah. - disse Rezende - Esqueça...então - virou-se para a mulher e disse - posso entrar?
-Ainda não. - disse Alice. - Me de seu pulso.
Rezende olhou para seu pulso, olhou para Alice, lembrou do caderno explosivo e disse:
-Esta bem.
Alice pegou o braço de Rezende e disse:
-Isso sim, será doloroso.
Pegou uma pequena maquina e apertou no pulso de Rezende.
-Aiiiii!. - ele gritou.
-Cala a boca, menininha! - disse Alice apertando a maquina mais forte no braço de Rezende.
-O que você fez comigo? - perguntou ele para Alice.
-Isso, - explicou Alice. - é um dispositivo de microfone dentro do sangue. A qualquer hora poderemos falar com você. A não ser que arranquem seu pulso.
-Que é uma coisa bem possível de se acontecer. - disse André, levantando seu braço, que terminava bem onde o pulso deveria estar.
Rezende virou sua cabeça, como um cachorro que tenta entender video games.
-Bem. - disse a mulher. - Eu acho que é isso, podem entrar.
Quando Rezende estava entrando, ela o abortou e disse:
-Estou de olho e você, seu rookie.
-Mãããeee.. - disse Alice, empurrando Rezende. - da um tempo, eu cuido desse meliante!
-Ela é sua mãe? - perguntou Rezende. - Que estranho.
-Por que é estranho? - disse a mãe de Alice. - Tem alguma coisa contra as pessoas mais velhas?
-Não...nada não. - respondeu Rezende, esperneando de rir em seus pensamentos.
-Coisinha, não liga pra minha mãe. - disse Alice, assim que a porta se fechou. - Ela é assim com todo mundo, menos comigo.
-Assim como? - disse Rezende. - Carinhosa?
Alice o encarou, deu as costas e foi jogar bilhar em uma mesa que ficava no canto do sala.
-Uou! - disse Rezende, que só viu a sala quando terminou de conversar com Alice. - QUE SALÃO.
-Você achava o quê? - disse Alice, acertando três bolas na caçapa. - Os espiões merecem uma folga, quando não estão em missão.
-Mas espere. - disse Rezende. - Se eu estou aqui, é porque você esta em uma missão, não é!
-Eu estava. - disse Alice. - Mas dai você me derrubou na rua e não largou mais do meu pé.
-Desculpe se eu estava andando distraido e um caderno explodiu na minha mão! - disse Rezende.
-Quer parar de lembrar da porcaria do caderno! Ele é a razão de você estar aqui, portanto, mais respeito com o objeto.
-O que tinha naquele caderno? - perguntou Rezende.
-Tinha coisas. - respondeu Alice - E você deveria ter lido a parte de tras do caderno, antes de abrir.
-Como assim? - disse Rezende, curioso.
-Você olhou o que estava escrito no caderno? - perguntou Alice, lergando o taco em cima da mesa.
-Não.
-Na parte de tras estava escrito "Não abra. Só se você for um especialista em desarmar bombas em menos de 10 segundo." - disse Alice. - Só que estava escrito em russo.
-E você quer que eu entenda? - disse Rezende, com uma cara de ironico.
-Ai meu deus. - disse Alice. - O que esta acontecendo nesse mundo, onde ninguém mais sabe falar russo.
-Desculpe, se eu não nasci espião. - disse Rezende. - E desculpe também por não falar russo.
-Tudo bem, eu te perdoo - disse Alice, que virou a cara e deu umas risadinhas.
Rezende deu um suspiro e continuou explorando a sala fantastica.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O COMEÇO parte II

Tomou atitude e disse:
-Ai, meu pai!
Rezende a estranhou por alguns segundos, imaginando o que ela faria se estivesse sendo filmada secretamente.
-Dá pra me explicar o que esta acontecendo aqui? - perguntou Rezende.
-Não. - respondeu ela.
-Mas... - Rezende foi interrompido por um gesto silencioso de Alice.
-O que? - indagou Rezende, o sujeito mais desinformado naquela sala.
-Esta ouvindo? - disse Alice.
-Ouvindo o que? - perguntou Rezende.
-Venha. - disse Alice, puxando Rezende pelo braço - André, corra!
Rezende, Alice e André sairam correndo daquela casa, que curiosamente explodiu a 10 metros deles.
Rezende parou bruscamente, fazendo com que Alice e André batessem nele.
-AI MEU DEUSSS!!!! - gritou Rezende.
- Ande garoto. - disse Alice, puxando Rezende pelo braço. - Depois eu te explico o que aconteceu.
André andava ao lado dos dois, como se ja esperasse por aquela explosão.
Alice virou para André e disse:
-Tem alguma база por aqui?
-Tem alguma o que - perguntou Rezende.
- Alguma база. - disse Alice, revirando os olhos - O que esta acontecendo com esse mundo, onde ninguém sabe falar russo!
André virou para Alice, retomando o seu tom de voz comum e disse:
-Há sim, minha senhora.
-Onde? - perguntou Alice, tirando a franja que ja há incomodava a um tempo.
-Na próxima casa a esquerda.
-Como assim na próxima casa a esquerda? - perguntou Rezende, levando um susto - A próxima casa a esquerda é aonde eu moro!
-Então senhor, - disse André. - me desculpe desde já, pois tem uma база secreta na sua cozinha.
-Como entra na sua ammm...база secreta? - perguntou Rezende, muito interessado no assunto.
-Ai esperteza. - disse Alice - É segredo. Se te contasse não seria mais secreta, não é? - ela completou.
André interrompeu aquele discurso dizendo:
-Senhora, o grupo já vai atacar.
-Vamos, garoto. - disse Alice, puxando novamente o braço de Rezende.
Eles andaram até a casa de Rezende, onde abriram a porta sem nem perguntar se poderiam entrar.
-Eu te dou licença, viu! - disse Rezende, ironicamente.
-E quem disse que eu pedi! - retrucou Alice.
-Parece que ninguém nunca te ensinou bons modos. - returcou Rezende, para si memso.
-Falou comigo? - perguntou Alice.
Rezende negou com a cabeça e foi andando até a sua cozinha.
-André, - exclamou Alice - onde fica a porta da база?
-Acima do quadro, minha senhora.
Alice se aproximou do quadro, plantou um amuleto que carregava no pescoço e se afastou.
-André, moleque, para tras do sofá.
-Você não vem para tras do sofá? - perguntou André.
Não dessa vez. - respondeu Alice. - Quero ver o que realmente acontece quando a база é aberta.
Alice olhava atentamete para o quadro e apertou um botão em seu relógio.
Varias ramificações sairam de cima do quadro. Elas envolveram a geladeira que ficava ao lado e a levantaram. Ouve uma pequena chuva de faiscas quando a geladeira foi se arrastando pela parede, deixando marcas no azulejo.
-Putz, sua mãe vai ficar maluca. - disse Alice, dando uma risadinha.
-Minha mãe! Eu não dou a minima para minha mãe, desde que um caderno explodiu na minha mão.
-Venha. - disse Alice, puxando novamente o braço de Rezende. - Vamos entrar.
-Larga. - exclamou Rezende. - Por acaso tem algo de sexy no meu braço?
-Cala a boca! - disse Alice, soltando o braço de Rezende. - Preferiria mil vezes que meu pai me acompanhasse nas missões!
-Seu pai também é tipo meio que um espião? - perguntou Rezende, quase tropeçando na entrada da passagem.
-Não, não, ele era o copeiro da agência... - disse Alice ironicamente. - É claro que ele era um espião.
Quando chegaram a база, uma tela gigante se abriu e uma mulher de mei idade apareceu.
-Identidades, por favor. - pediu ela.
-Holla Gurry. - disse Alice.
-E esse ai com você? - perguntou a mulher, olhando para Rezende.
-Ele viu tudo, ou vira um ou morre.
Rezende olhou pasmo para Alice. Pensou se teria valido a pena de ter a seguido.
-Tudo bem. - disse a senhora. - Mas ele vai ter que ser vigiado pelo chip.
-Como assim vijiado pelo chip? - perguntou Rezende.
-É um processo simples. - disse a mulher na tela. - Todo novato passa por isso.
-Não acha que o chip o traumatizaria? - disse Alice olhando estranhamente.
-Nem se ele fosse um bebê. - respondeu a mulher. - A operação esta ficando cada vez mais suave.
-Esta bem. - Alice se virou para Rezende - A operação é simples e não vai demorar.
Naquele exato momento o chão se abriu e sugou Rezende para dentro dele.
O chip foi implantado sob sua pele do glúteo.

domingo, 15 de agosto de 2010

O COMEÇO

Segunda feira. Rezende pensou no final de semana inteiro sobre o quê ele iria escrever.
Enquanto andava e pensava, não viu a garota que vinha correndo em sua direção, até que os dois se bateram e caíram ambos no chão...
A menina não se distraiu de seu rumo, mas Rezende fez questão de abortá-la e pedir desculpas.
_Desculpe por isso - disse Rezende.
_Tudo bem - respondeu a garota
Era uma garota particularmente misteriosa. Rezende pensou, pensou e pensou. Resolveu escrever sobre alguém muito misterioso.
Rezende ficou sob estado de choque por 7 segundos e voltou à normalidade.
_Ammm, como é o seu nome? -perguntou Rezende
_Holla Gurry. - respondeu a garota olhando para trás.
_Holla Gurry? - perguntou Rezende, espantado.
A garota olhou assustada para Rezende.
_Desculpe, meu nome não é Holla Gurry, meu nome é Alice...
-E... onde você vive? - perguntou Rezende
-Muito indiscreto para alguém que acabei de esbarrar- disse Alice, olhando Rezende com estranheza.
-Muito estranho alguém dizer o nome e desmenti-lo depois. - retrucou Rezende
Alice olhou com uma cara de descrença para Rezende, que tentou olhar com a mesma cara para ela
_Olha. - disse Alice. - eu moro aqui perto, e se você me der licença, eu tenho que voltar para minha casa.
-Mas, mas... - Rezende foi interrompido por um gesto brusco de Alice, que virou as costas e foi embora. O som do salto alto de Alice ficou impregnado na memória de Rezende.
Olhando para o chão Rezende viu um caderno que ela havia deixado para trás e querendo saber mais sobre a garota, Rezende a seguiu.
Ela atravessou treze quarteirões, até que entro em uma casa de dois andares, pintada de azul.
Rezende deu uma risada ao perceber que a garota morava na mesma rua que ele.
Olhava bestificado à casa dela e à casa dele, contrapondo o caderno em seu peito.
Resolveu dar uma olhada no caderno, pensando que só uma olhadinha não faria mal.
Quem saberia que segredos conteriam em seu caderno? "Segredos foram feitos para serem revelados" pensou Rezende.
Quando ele abriu o caderno, uma voz veio em sua mente e disse 32546788, repetindo a mesma seqüência três vezes o caderno explodiu em seus braços.
Rezende assustado correu ate a porta da casa de Alice.
Achava estranho o fato dum caderno ter sido perdido por uma menina tão discreta, e ainda mais estranho o fato do mesmo caderno ter virado pó em seus braços. Aquele, com certeza, não seria um dia normal.
Chegando perto da porta, Rezende respirou fundo, duas vezes, antes de tocar a campainha.
Durante 10 segundos ele esperou ansiosamente perto da porta, ate que a mesma se abriu, revelando um homem que usava um terno e era careca.
Ficaram se encarando até que o homem calvo tomou atitude e disse:
-Desculpe o que deseja?
-Só desejo falar com a moça que vi hoje de manhã, Holla Gu... Quero dizer, Alice.
_Espere um momento - disse o homem calvo, virando-se para trás e gritando o nome de Alice.
-Sim?-disse Alice, apoiando-se sobre a porta. Rezende olhou sua roupa, que realmente era peculiarmente ousada.
_É que...vocêdeixouseucadernocomigoeeleexplodiu. - disse Rezende rápido demais, esperando que Alice não entendesse uma palavra do que ele dissera.
_É que o que? - perguntou Alice
_É que você deixou seu caderno comigo e ele explodiu.
_O que!!! – gritou Alice, puxando Rezende para dentro de sua casa.
Empurrou-o na parede de casa e disse:
-1º: Nunca contará isso à ninguém.
2º quando isso aconteceu?
e 3º, por quê você me seguiu?
-Ééé...- disse Rezende, nervoso- na verdade, explodiu ali- disse ele, apontando para a frente da casa de Alice.
-E eu não te segui OK? EU moro ali...
Alice interrompeu a fala dele e virou as costas 'segunda vez que ela faz isso' pensou Rezende.
Ousadamente puxou Alice pelo ombro e disse:
-Pelo que eu saiba a vítima aqui é você.Então, trate de ouvir.
_Eu não ligo pro que aconteceu - disse Alice, tirando a mão de Rezende de seu ombro. – O que o caderno disse, antes de explodir?
Não muito espantado com a situação, disse:
-32546788.
Alice ficou intrigada com a memória boa de Rezende.
_O caderno disse exatamente isso? - perguntou Alice
_É.
_Certeza?
_Sim.
Alice parou por alguns minutos, fazendo gestos com os dedos como quem tenta contrariar Copérnico na teoria no heliocentrismo.


Continua...

Primeiro Post!

            Bom dia, boa tarde, boa noite a quem estão lendo nosso blog! Senhoras e senhores, ladies and gentlemen, crianças e crianços, este é o blog Alice & Rezende's Adventures (As Aventuras de Alice e Rezende, para os aportuguesados)! Somos somente 2 adolescentes fazendo o queremos fazer: criar histórias!
            Bem, resolvemos criar este blog para colocar no papel, ou melhor, na tela, as histórias de Alice e Rezende, dois adolescentes (coincidência, não?) que têm vidas não muito normais, sendo afetadas por criaturas mágicas, outras dimensões e até mesmo outros planetas!
            Explicado isso, devem estar se perguntando: Pra quê eu vou querer ler isto? E nós respondemos: boa pergunta! Nossas estórias são feitas para lhe entreter, e se você não gostar, bem, ajude-nos! Comente, divulgue, avise, xingue ou informe-nos e ajude nosso Blog a se plori... proli... porife.. Proliferar! E se estiverem interessados, alie-se à nossa monarquia... By: Wesley Sturgess